Feliz dois mil
De Zezé
Motta
Polessa
Barbosa
E que a promessa
Possa
Ser a fresta
Em que entre
Olímpica a orquestra
Tocando sempre
Em nossos corações em festa
E que todos se lembrem
Das conversas
De amor, paz e perdão perenes
Caso contrário, nada interessa
Se é que me entendem
Felizes os dois mil decibéis.
Compilação randomicamente ordenada dos versos meus ou de Tchellonious ou de Tchello Melo ou de Marciano Macieira ou de algum lugar.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Ganhei um iate
Ganhei um iate
Da minha noiva
Como presente de natal
Além de beijos e abraços
Vou navegar nos sete mares
Faça sol ou chova
Afinal, é um pisante legal
E não possui cadarços.
Da minha noiva
Como presente de natal
Além de beijos e abraços
Vou navegar nos sete mares
Faça sol ou chova
Afinal, é um pisante legal
E não possui cadarços.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
A chama se chama arte
Falo agora quinze
horas em vez de três da tarde
Há quem
saboreie guloseimas
Fora da data
de validade
Porque ainda teima
Em criar a doce felicidade
Apesar de indigestos problemas
E da amaríssima realidade
Do salgado mar agitado, a gente rema
A imaginação sempre cabe
Na cabeça, no coração e no cinema
A chama se chama arte
No drama, no quadro e no poema.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
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