Admito que sou um rapaz confuso:
Eu me enxugo
Com a sua toalha
Que, sem calor, sua
Eu fico tanto no meu mundo
Que não escuto
A cor que é a sua cara
E nem sempre me situa
E você sabe que isso transcende
Como os mistérios pendentes
E independentes de ciências
E outras religiões
Vou me atentar mais aos gnomos e duendes
Para deixar a sua toalha um pouco ausente
Dos entes que têm existência
No meu universo de abstrações
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