quarta-feira, 29 de junho de 2011

Até tudo se tornar pó

Eu não careço nutrir
O sôfrego medo
Nem quero ser faquir
A fome chega mais cedo

Nada como um sol
Depois do outro
Até tudo se tornar pó
Ou ouro

Há uma nova chance a cada dia
Não consigo enganar meu humor
Eu sou a minha fisionomia
Está na cara, sacou?

Um comentário:

Pedro de Luna disse...

maneiríssimo tchello, muito talento pra poesia, cara! Parabens!

abração!

Pedro de Luna