Eu não careço nutrir
O sôfrego medo
Nem quero ser faquir
A fome chega mais cedo
Nada como um sol
Depois do outro
Até tudo se tornar pó
Ou ouro
Há uma nova chance a cada dia
Não consigo enganar meu humor
Eu sou a minha fisionomia
Está na cara, sacou?
Um comentário:
maneiríssimo tchello, muito talento pra poesia, cara! Parabens!
abração!
Pedro de Luna
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