Enquanto respiro
Nada mais ocorre
Apenas um espirro
E o clássico porre
No estrago eu me conserto
Pra ficar desigual igual
A um romanesco desperto
E quieto no meio do caos
Antes que me digam que tudo
Não passa de um paradoxo
Estou em estado de estudo
Do meu próprio periódico.
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