sábado, 31 de outubro de 2009

Tudo passa

Tudo passa
A sobra, o riso
A cova rasa
O vasto risco

Que afasto a tapas
Entre carnes de borracha e mocotós
Menos colombo do que imbasa
E passatempos e tombos sós

O que se passa
Para nas paredes
Da minha casa
Sozinha sede.

Um comentário:

Marcelo Mayer disse...

sempre tenha uma bebida por perto