segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

De guerra e de trégua

Vamos logo sem paredes
Em redes sem intrigas
Apenas em rodas de entregas
E de tragos gratos

Chega de estragos
E de regras desse jogo
De guerra e de trégua
No grito do joio no trigo

Pra dar um tempo à têmpora
Pro radar ficar de molho
Do molho ao dente por tridente
E do olho por ferrolho.

Um comentário:

Anônimo disse...

Vi que um dos seus filmes prediletos ó o Festim Diabólico, poucos conhecem este filme. Eu simplesmente adoro!
Gostei das suas poesias.
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Sylvia Arcuri