quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Da realidade do absurdo

Ouvindo como a chuva
A música que me fez
A vontade única
A última vez

Eu paro e admito
Que os tempos mudaram
Os lábios do infinito
Quase beijando a cara.

Mas não é motivo de susto
Para quem não tem medo
Da realidade do absurdo

Eu vivo e recomendo
Um pouco mais de mundo
De loucos acontecimentos.

2 comentários:

Bianca Feijó disse...

os tempos mudaram...e os lábios do infinito agora beijam o rosto...
Seguirei sua recomendação,mas já me basto de tão louca...rsrs

Adoro seus poemas, sempre me transmitem algo...

Beijos!

Fabricio Fortes disse...

recomendação aceita..
mais uma que pegou "na veia"..
abração