sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

704

O meu lar
Não é cela
Nem lugar
De procela

Segundo Tim Maia
Eu quero sossego
Na minha casa
E um quilo de desapego

Setecentos e quatro
No centro da cidade
Não é só um quarto
É mais do que a metade

Deste apartamento
No sétimo andar
Desenho meu reino
Ou fortaleza, sei lá.

Um comentário:

Fabrício Fortes disse...

pois é, meu caro.. pelo que vejo, a poesia nunca pára neste seu lugar, heim.. bela produção.
bom 2008 para ti.. e que os versos continuem fluindo
abraço