quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Tudo se aglutina

Sei que me absorvo
Na cada vez mais
Frenética rotina

Mas não estou morto
São muitos rituais
Para as minhas retinas

O tempo todo
E nas horas surreais
Tudo se aglutina

Entre o piloto
Automático e quem faz
O que antes não tinha.

2 comentários:

Diogo Lyra disse...

Acho que me enquadro nessa também! Felizmente!!!!

Fabrício Fortes disse...

ritos e ritos e ritos.. às vezes, passagens.. também me enquadro..