quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Mas é como se estivesse

Meu olhar parece assustado
É que é um bocado aberto
Ainda não acabei o quadro
Nem da metade está perto

Mas é como se estivesse
E nem me intimido com a necessidade
Intuição e interesse
Para minha integridade

Entre o que foi e as sobras
Desconsidero que janto
As dores sóbrias
Só por enquanto

Rio sozinho
Ao arrotar que sou capaz
De saber do caminho:
São futuros demais.

2 comentários:

Fabrício Fortes disse...

futuros, futuros..
ás vezes são demais mesmo..
muito boa sua poesia, caro tchello!

Anônimo disse...

J� te disse que sua poesia � muito boa, e que esta estava magnifica, mas resolvi vir aqui comentar.. as rimas, o tema.. lindo lindo. Parabenss mocinho..
beijoooks
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