sexta-feira, 11 de maio de 2007

Íntimos e indivíduos

Abraços de edredom
Afugentam o frio
Requentando em nós o dom
De domar o ego mesquinho
Cuja altura só há no som
Não lhe demos os ouvidos
Muito menos as mãos à solidão
Somos íntimos e indivíduos.

5 comentários:

Anônimo disse...

Meu amor, depois de mais um dia de trabalho, cansativo e prazeroso como esse, só tenho a agradecer. Volto cansada e cheia de amor pra dar e receber, sob nosso edredom. Te amo mt e te espero todos os dias, pra fazer do meu dia um dia mais feliz, cheio de vc!!!!!
te amo, te amo e te amo!
mt mesmo!
sei q ngm sabe o q vc é comigo. te amo mt, mais e mais!
Bjos da sua lolzeca, cansada e com sono, esperando o seu cafezinho de manhã....
te amo mt!

Anônimo disse...

ic!
dia seguinte é fooooda!

Diogo Lyra disse...

Putz, muito phoda Tchello, muito, muito mesmo. Estou me amarrando nesse foco mais "zen" (termo utilizado por pura falta de aptidão descritiva precisa, mas vc deve entender o que estou dizendo) da tua poesia...
Pra finalizar, o Rei:

"nos lençóis macios, amantes se dão, travesseiros soltos, roupas pelo chão, braços que se afagam, bocas que murmuram, palavras de amor..."

E o resto eu não lembro!!!
Ah, e um salve à musa, pelo bem da poesia e do poeta!!!!!!!
Abração,
Digas.

Fabrício Fortes disse...

"o dom de domar o ego mesquinho"..
isso é algo que deve ser cultivado. veros versos, meu caro.

Unknown disse...

O que que um climazinho mais frio não faz com a alma de um fluminense, hein?

(Bruno Boca)